Elementos que compõe uma boa gestão financeira para condomínios.
Alguns lembretes importantes que não podem sair da mente de um gestor de condomínios.
A gestão financeira de um condomínio não é uma das tarefas mais fácies de se organizar. Esse trabalho, exige do síndico uma série de atribuições que facilitaram e o auxiliaram na produção e no acompanhamento das finanças do seu condomínio.
É importante que o síndico domine atividades como a elaboração e o permanente acompanhamento das previsões orçamentárias, um trabalho que amplia a gestão no tocante a precaver problemas financeiros futuros, assim como a elaboração do quadro de rateio das despesas. Controle dos pagamentos das contas do condomínio, com uma vigilância quase que permanente e conferir as baixas relacionadas pela instituição financeira que o atende, são tarefas incontestes da rotina de um síndico.
Efetuar a cobrança administrativa de devedores, ter uma estratégia clara e direta para esse objetivo, como também – não pode sair da vista do síndico a visão das contas a pagar, seus controles dos vencimentos e emissão de documentos para liquidação das pendências.
Outros pontos importantes, são pequenas questões burocráticas que auxiliaram no dia-a-dia, como por exemplo: ter bem organizada a Gestão tributária – como cálculo para aplicação das alíquotas, retenção e recolhimento do PIS, COFINS, CSLL, ISS, INSS e IRF; o armazenamento de dados, inclusive controle da cumulatividade, para as informações anuais dos recolhimentos de PIS, COFINS e CSLL; prestação de contas mensais – contas ordinárias, fundo de reserva, fundo de obras, fundo de custeio do 13º salário, etc., com elaboração de demonstrativos de pagamentos de despesas e de recebimentos das cotas, dos devedores de cotas e balancete geral contendo a posição financeira do mês.
São pequenos lembretes que fazem muita diferença na gestão financeira condominial.
Fonte: Condominio Planejado